Durante um evento nesta segunda-feira (2) o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), declarou que o FGTS não pode ser usado como "um complemento de renda" e criticou que o gasto do fundo não seja estimulado. De acordo com Guilherme Amado, da revista Época, Maia afirmou que “aquilo [FGTS] é uma poupança, não pode ser tratado como um complemento de renda". O presidente da Câmara, diz a revista, revelou que, de 2006 a 2016, o FGTS rendeu menos que a inflação e, então, o Estado "roubou" o trabalhador.
Criticou os gastos