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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta terça-feira (23) que estender o auxílio emergencial de R$ 600 por mais um ou dois meses não vai "quebrar" o país financeiramente, mas ressaltou que por tempo indeterminado seria "inviável". A declaração ocorreu em videoconferência promovida pela Câmara de Comércio França-Brasil. Já o presidente Jair Bolsonaro afirmou nos últimos dias que vetaria eventual proposta do Congresso que estipulasse o pagamento pelo governo federal de mais duas parcelas do benefício com o valor atual. Bolsonaro ainda disse que a “União não aguenta” a prorrogação nesses moldes. O Ministério da Economia defende que o auxílio seja estendido por dois meses, mas seguindo a quantia de R$ 300.