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Neste domingo, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, voltou a defender a redução salarial do cúpula do funcionalismo público federal entre 20% e 30%. Ele disse não teve apoio do governo nessa proposta, "nem do ministro Paulo Guedes (Economia)". "Em um momento como este, com queda tão brusca na arrecadação, poderia ter havido um gesto abrangendo os salários acima de R$ 10 mil. Isso não permite que desqualifiquemos os servidores que têm sido tão importantes neste momento, como professores, garis, profissionais de saúde e segurança", disse em entrevista à CNN Brasil. Maia e Bolsonaro "jogaram a ideia" sobre a redução de salários para bancar o auxílio emergencial.