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A mudança no comando do Ministério da Saúde não trouxe muita esperança de dias melhores na gestão da pandemia do novo coronavírus no Brasil. Para 56% das pessoas que responderam enquete da Gazeta do Povo, o trabalho do novo ministro Marcelo Queiroga será igual ao do antecessor, o general Eduardo Pazuello. Isso significa que, na opinião da maioria, nada deve mudar na atuação da pasta frente aos desafios da Covid-19, marcada pela falta de insumos básicos, como oxigênio e o kit-intubação, e o diálogo conflitante com governadores e prefeitos.
Outros 37% que responderam à enquete acreditam em um trabalho melhor de Queiroga, que é médico cardiologista e assumiu há pouco mais de duas semanas. Já para 8% o trabalho será pior.