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As manchas de óleo que atingem o Nordeste brasileiro não foram localizadas pelo Ibama na superfície do oceano. De acordo com o portal G1, o resultado reforça a teoria de que o óleo encontrado na região não veio boiando, mas que estava submerso e dificulta a identificação da origem do vazamento. O monitoramento do Ibama ocorre a partir de satélites brasileiros, equipamentos da Nasa e da Agência Especial Europeia. O resultado completo ainda não foi divulgado pelo Ibama.