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O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Felix Fischer apontou que Fabrício Queiroz e sua mulher, Márcia Aguiar, articulavam e trabalhavam "arduamente" para impedir a produção de provas ou até mesmo a destruição e adulteração delas nas investigações no esquema de "rachadinhas". "As manobras acima transcritas, para impedir a própria localização/rastreamento pela polícia, saltam aos olhos", disse Fischer, que derrubou a prisão domiciliar do casal. O ex-assessor é suspeito de operar um esquema no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). A prisão domiciliar do casal havia sido determinada pelo presidente do STJ, João Otávio de Noronha, no mês passado, durante o recesso do Judiciário.