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O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, negou pedido do partido Solidariedade para fixar uma renda básica emergencial temporária de ao menos R$ 300 em meio à crise do novo coronavírus. O magistrado considerou que a solicitação é "improsperável" tanto pela "inexistência de omissão" do governo e do Congresso Nacional - conforme alegava a legenda -, como pelo fato de a Câmara ter aprovado benefício maior do que o sugerido pelo partido. Proposta que prevê repasse mensal de R$ 600 a trabalhadores informais e pessoas na fila de espera do Benefício de Prestação Continuada (BPC) aguarda análise no Senado federal.