A ministra Maria Cristina Peduzzi, primeira mulher a ser eleita para a presidência do Tribunal Superior do Trabalho (TST), disse, em entrevista à Folha de S.Paulo, que a reforma trabalhista foi tímida e que a nova proposta do governo Bolsonaro deve aperfeiçoar a CLT. Ao ser questionada sobre a CLT se adequar a novas realidades, Peduzzi defendeu outras alterações. “Precisa de muita atualização ainda [na CLT]. A considerar a revolução tecnológica, a reforma foi tímida”, explicou. Sobre a nova proposta do governo do presidente Jair Bolsonaro para um novo pacote de leis trabalhistas, a ministra defendeu que “a realidade é muito mais célere do que o direito, e o direito não pode pretender parar a realidade”. Peduzzi ainda disse que, uma nova proposta dois anos após a reforma, “deverá tentar corrigir algumas questões que estão se identificando como inadequadas, vai se aperfeiçoar o que foi feito”.
Nova presidente do TST diz que reforma trabalhista foi tímida
- 16/12/2019 09:05
- Por
CARREGANDO :)
-
Relação entre Lula e Milei se deteriora e enterra liderança do petista na América do Sul
-
O plano de Biden para tentar sair da crise: aparentar normalidade e focar em Trump
-
STF julga pontos que podem mudar a reforma da Previdência; ouça o podcast
-
Osmar Terra explica como reverter decisão do STF sobre a maconha
Publicidade
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Estratégias eleitorais: o que está em jogo em uma eventual filiação de Tarcísio ao PL