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O delegado titular do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa (DGHPP) do Rio de Janeiro, Antônio Ricardo Lima Nunes, afirmou que a Polícia Civil tem certeza de que "não há qualquer participação da família Bolsonaro" no assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes. No ano passado, um porteiro do condomínio Vivendas da Barra – onde o presidente tem casa – afirmou que Élcio Queiroz, um dos acusados pelo crime, teria entrado no local com autorização do "seu Jair". No condomínio também mora Ronnie Lessa, outro acusado pelo assassinato. Naquele mesmo dia, porém, Bolsonaro estava em Brasília, conforme demonstraram os registros da Câmara dos Deputados. Nesta quarta-feira (10), a polícia prendeu um bombeiro acusado de ser cúmplice no assassinato.