O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, revelou à Gazeta do Povo que a futura reforma trabalhista do governo Bolsonaro, que ele prefere chamar de modernização trabalhista, vai se concentrar em resolver os problemas que virão com as mudanças dramáticas do mercado de trabalho. "Ou a gente se adequa a essas mudanças, ou essa onda vai virar um tsunami e levar todos. Isso é imperativo. A gente tem de fazer isso. Não é uma escolha. É uma necessidade."
Basicamente, a reforma, segundo Marinho, terá de encontrar soluções para inserir pessoas abaixo da linha de pobreza no novo mercado de trabalho; inserir pessoas que atualmente estão empregadas em postos de trabalho que serão extintos no futuro; e aumentar o número de pessoas com alto grau de escolarização que já estão inseridas nesse contexto da nova economia.