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O ministério da Defesa recomendou ao presidente Jair Bolsonaro que mantenha a Lei de Segurança Nacional em vigor e vete a revogação do regimento, aprovada pelo Senado no dia 10 de agosto. As informações são da Folha de S.Paulo. O prazo limite para o presidente da República decidir se sanciona ou não o texto do Congresso termina nesta quarta-feira (1º). Os militares argumentam que a revogação da LSN seria atentaria contra a soberania nacional. Outra alegação é de que não houve discussão suficiente sobre as conseqüências da derrubada da lei durante a tramitação da proposta no Legislativo.