A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda não aprovou o uso do imunizante russo. A liberação pela agência reguladora é uma das exigências do contrato. O ministério deve argumentar a falta de autorização para rescindir o contrato, que foi intermediado pela União Química.
No dia 4 de junho, a importação excepcional de um volume reduzido de doses da vacina foi autorizada pela Anvisa, por falta de informações que comprovem a segurança da Sputnik V.