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O Ministério da Saúde negou que a liberação de emendas parlamentares tenha relação com a votação da reforma da Previdência. Em um dia, a pasta definiu o destino de 1% do orçamento da área para 2019. O conjunto de portarias editadas na segunda-feira somam R$ 1,1 bilhão. A verba não seria para animar os parlamentares, mas, sim, para atender a demandas de gestores locais, ouvidas durante o Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. A liberação de emendas estaria ainda dentro da estratégia de fortalecer a atenção básica.