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O ministro Ives Gandra, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), atendeu a um pedido da Petrobras e autorizou a aplicação de sanções aos petroleiros que permanecerem em greve. Pela decisão, que considerou a paralisação abusiva e ilegal, pelo menos 90% dos trabalhadores devem permanecer em atividade. Corte de salários, sanções disciplinares e demissão por justa causa estão autorizados para punir os grevistas. Em caso de descumprimento da decisão, os sindicatos terão as contas bloqueadas e deverão pagar entre R$ 250 mil e R$ 500 mil por dia. A paralisação começou no dia 1º de fevereiro, contra as demissões na Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná (Fafen), uma subsidiária da Petrobras. O julgamento pela Corte está marcado para o dia 9 de março. As informações são do portal G1.