Depois da morte da menina Ágatha Félix, de 8 anos, assassinada com um tiro nas costas durante uma ação policial no Rio de Janeiro no último fim de semana, a reunião do grupo de trabalho que analisa o pacote anticrime na Câmara dos Deputados começou com protestos contra o excludente de ilicitude. O pacote foi elaborado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e prevê que o juiz poderá aplicar a pena pela metade ou deixar de aplicá-la quando a morte é causada por "escusável medo, surpresa ou violenta emoção". Os deputados do grupo só devem avaliar o tema na reunião de quarta-feira (25). A deputada Adriana Ventura (NOVO-SP) reclamou, dizendo que o regimento interno da Câmara proíbe manifestações com cartazes. A presidente do grupo, Margarete Coelho (PP-PI) afirmou que a manifestação será mantida, desde que silenciosa.
Após morte de Ágatha, reunião de grupo que analisa pacote anticrime tem protesto
- 24/09/2019 14:25
- Por
- Brasília
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