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Crime

Mourão pede que não haja exploração política da morte de tesoureiro do PT em Foz

O vice-presidente Hamilton Mourão
O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) lamentou o assassinato do tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, ocorrido na noite de domingo (10) em Foz do Iguaçu. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

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O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) lamentou o assassinato do tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, ocorrido na madrugada de domingo (10) em Foz do Iguaçu. O general afirmou nesta segunda-feira (11), em rápida conversa com jornalistas na saída do Palácio do Planalto, que o evento é lamentável, mas que casos como esse ocorrem com freqüência em todo o país. "É um evento lamentável, né? Ocorre todo final de semana em todas as cidades do Brasil. De gente que provavelmente bebe e aí extravasa as coisas, né? Todos da área policial ali. Um era guarda municipal, o outro era agente penal. Vejo de uma forma lamentável isso daí”, disse o vice-presidente.

Ao ser questionado se o caso não traz preocupação, Mourão pediu que não seja feita uma exploração política do crime. "Não, não é preocupante. Não queira fazer exploração política disso aí. Vou repetir o que eu estou dizendo e nós vamos fechar esse caixão, tá? Vou repetir o que eu estou falando: para mim é um evento desses lamentáveis, que ocorrem todo final de semana nas nossas cidades, de gente que briga e termina indo para o caminho de um matar o outro. Mourão também evitou atribuir o crime a questões eleitorais. “Não vou elencar dessa forma. Não tenho elementos para elencar dessa forma.” O presidente Jair Bolsonaro (PL) também pediu uma apuração rigorosa do caso.

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