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A medida provisória (MP) editada pelo presidente Jair Bolsonaro que coloca fim ao seguro obrigatório DPVAT pode ser derrubada na Câmara dos Deputados. Líderes de bancadas, diz O Globo, teriam visto a MP como retaliação de Bolsonaro ao presidente do PSL, Luciano Bivar, que possui uma empresa no consórcio que administra o DPVAT. Os dois brigaram e Bolsonaro deixou o PSL. Nos bastidores, diz o jornal, Bivar articula a derrubada da MP em votação ou por prazo, pois a MP deve ser votada em 120 dias para não perder a validade.