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O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) entrou com recurso no STF para que o órgão se manifeste sobre a decisão do ministro Dias Toffoli de suspender as investigações que tenham usado dados do Coaf e de outros órgãos fiscalizadores sem autorização judicial prévia. Com isso, Toffoli provocou a paralisação de casos como o de Flávio Bolsonaro, acusado de ligações com candidaturas laranjas no Rio de Janeiro. A decisão do ministro se estende a todos os casos semelhantes por ser entendido que era possível aplicar nesta decisão a "repercussão geral".
Procuradores da República e integrantes da Lava Jato reagiram à decisão de Toffoli e disseram que a sentença paralisa "praticamente todas as investigações de lavagem de dinheiro no Brasil".