Um grupo de parlamentares pediu que o Ministério Público Federal (MPF) abra inquérito para investigar afirmações do presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, que classificou o movimento negro de "escória maldita". A entidade Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Educafro) também apresentou representação ao MPF contra Camargo, por crime de racismo. Os áudios de uma reunião a portas fechadas, no dia 30 de abril, foram revelados na quarta (3) pelo Estadão. No áudio, Camargo afirma que não vai destinar "um centavo" para terreiros e chama Adna dos Santos, conhecida como Mãe Baiana, de macumbeira. Em nota, Camargo lamentou o que chamou de "gravação ilegal" de uma reunião interna. O Palácio do Planalto não tinha se manifestado sobre o caso até a publicação.
Após áudio vazar, parlamentares recorrem ao MPF contra Sérgio Camargo
- 04/06/2020 08:04
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