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A brasileira Sylvia Steiner, que atuou como juíza do Tribunal Penal Internacional de 2003 e 2016, acredita que a corte que tem sede em Haia, nos Países Baixos, não deve dar andamento às denuncias que acusam Bolsonaro de crimes contra a humanidade. O presidente responde a denúncias por incitar o genocídio” e “promover ataques sistemáticos contra os povos indígenas” e pela política pública no enfrentamento da pandemia. “Até agora, o tribunal tem dado prioridade para casos que envolvem conflito armado, ataques contra a população civil”, afirmou Sylvia em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo. “Acho muito difícil que um caso que envolva a questão de políticas públicas possa ser levado adiante", acrescentou.