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O navio grego apontado pelas autoridades como único suspeito de ter derramado o óleo que atingiu as praias do Nordeste ficou detido nos Estados Unidos por quatro dias. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), com base em relatório da Marinha e da Polícia Federal, o navio ficou detido por “incorreções de procedimentos operacionais no sistema de separação de água e óleo para descarga no mar”. Nesta sexta-feira (1), a Polícia Federal deflagrou, no Rio de Janeiro, a operação Mácula, para cumprir dois mandados de busca e apreensão em sede de representantes e contatos da empresa responsável pelo navio.