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O novo presidente do Banco do Nordeste, Alexandre Borges Cabral, é alvo de uma apuração conduzida pelo Tribunal de Contas da União (TCU) sobre suspeitas de irregularidades em contratações feitas pela Casa da Moeda durante sua gestão à frente da estatal em 2018. O prejuízo é estimado em R$ 2,2 bilhões. Indicado para o cargo pelo PL de Valdemar Costa Neto, do Centrão, em troca de apoio do partido ao governo no Congresso, o presidente deve ser exonerado pelo Palácio do Planalto após tomar posse na terça-feira (2), diz o blog de Cristiana Lôbo, do G1.