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A Justiça Federal do Rio de Janeiro suspendeu a nomeação de Larissa Rodrigues Peixoto Dutra para a presidência do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan). O juiz Adriano de Oliveira França entendeu que Larissa – que é mulher de um ex-segurança do presidente Jair Bolsonaro – não tem formação nem experiência profissional compatíveis para o cargo. O magistrado apontou que, ao contrário dos presidentes anteriores do Iphan, ela não tem formação em história, arquitetura ou antropologia, mas sim em turismo e hotelaria. A decisão foi proferida em uma ação popular apresentada pelo deputado federal Marcelo Calero.