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Oswaldo Eustáquio negou em depoimento à Polícia Federal na quinta-feira (2) que tenha articulado atos antidemocráticos que pedem o fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF) e defendem intervenção militar. Ele teve a prisão temporária prorrogada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes depois de ser preso no dia 26 de junho. No depoimento, Eustáquio afirma que atuou na assessoria de comunicação do governo de transição por meio de convite de uma "coalizão de pessoas" que conhecia a sua atuação como jornalista no Paraná, diz o portal G1. Ele admitiu que é próximo de Sara Winter. À PF, afirmou que a postagem em que chama o STF de "corrupto" e que classifica 64 como "contragolpe" foi deturpada, pois defende "intervenção popular". Eustáquio também negou que fugiria para o Paraguai.