O ministro Paulo Guedes afirmou, nesta quarta-feira (18), que a PEC do Pacto Federativo e a reforma tributária serão as prioridades do Ministério da Economia para 2020. Ele lembrou que o pacto federativo era uma meta para este ano, depois da aprovação da reforma da Previdência, mas “começaram a acontecer coisas estranhas” e o governo recuou. Já José Tostes, secretário especial da Receita Federal, disse que a proposta do governo para a reforma tributária pode ser harmonizada com as propostas que hoje tramitam no Congresso. A extinção do PIS e do Cofins, que seriam agregados em um novo imposto do tipo IVA (Imposto de Valor Agregado), é um dos tripés da reforma. Além disso, o IPI se tornaria um imposto seletivo, que incidiria somente sobre alguns tipos de produto.
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