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Privilégio

Para isentar motos como quer Bolsonaro, pedágio subiria 5% para outros motoristas

Concessão do trecho sul da BR-101 prevê a instalação de quatro praças de pedágio em Santa Catarina até a divisa com o Rio Grande do Sul
Cobrança de pedágio no Paraná. (Foto: Aniele Nascimento/Arquivo Gazeta do Povo)

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A promessa do presidente Jair Bolsonaro de isentar o pedágio de motociclistas nas próximas concessões, se for levada em frente, deve encarecer a tarifa cobrada dos usuários de carros e caminhões, na avaliação de representantes do setor de infraestrutura e concessões. Em média, o impacto dessa gratuidade aos motociclistas deve ser de 5% nas demais tarifas, segundo cálculos da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR). O número muda de acordo com o trecho. Por exemplo, quanto mais perto a concessão está de um grande centro urbano, maior o impacto, já que a concentração de motociclistas é mais alta nessas regiões. Para a entidade, a mudança seria um "retrocesso". A Confederação Nacional do Transporte (CNT) disse que não apoia nenhum tipo de gratuidade.

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