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A família Bolsonaro e seus seguidores são o mais novo grupo da direita global a aderir ao Parler, rede social criada em 2018 que funciona de modo quase idêntico ao Twitter. A página inicial do Parler diz que a rede é “imparcial” e com conteúdo moderado com base na Comissão Federal de Comunicações dos EUA e na Suprema Corte daquele país, “o que permite a liberdade de expressão sem violência e a ausência de censura”. O presidente Jair Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) já estão cadastrados. “Siga-me no Parler! A rede social que tem como prioridade a liberdade de expressão!”, publicou Flávio em sua conta do Twitter na quarta-feira (1º).