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O candidato do Novo à prefeitura de São Paulo, Filipe Sabará, se diz alvo de uma perseguição, promovida pelo presidente do partido, João Amoêdo, e por uma "ala esquerdista minoritária" da legenda. Sabará teve a candidatura suspensa liminarmente pelo diretório nacional do partido na última quarta-feira (23), após um pedido de impugnação empreendido por Kauan Gonçalves Viscardi, de Santa Catarina. O Novo afirma que as razões apresentadas no pedido são sigilosas. A candidatura, que já está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pode ser retomada depois da conclusão do processo interno da legenda. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.