Após cerca de cinco horas de depoimento na superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, o empresário Paulo Marinho disse que não podia comentar sobre o que falou aos investigadores porque o inquérito é sigiloso. Havia a expectativa de que ele apresentasse provas sobre a denúncia de que um delegado da PF vazou informações sobre a Operação Furna da Onça para o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), de quem é suplente. O depoimento foi prestado a delegados da PF na presença de procuradores do Ministério Público Federal (MPF). "Para não prejudicar as investigações, não posso dar nenhuma declaração a respeito do meu depoimento", limitou-se a dizer Marinho ao sair da superintendência. O empresário prestará um novo depoimento nesta quinta-feira (21), para o MPF.
Paulo Marinho depõe por cinco horas e, ao sair, alega que processo é sigiloso
- 20/05/2020 20:35
- Estadão Conteúdo