O ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, negou que haja militarização na pasta. Em entrevista à revista Veja publicada nesta sexta-feira (17) o ministro justificou a presença de militares na Saúde durante o período de pandemia da Covid-19. “Por dia, o ministério administra cerca de 600 milhões de reais. Eu precisava de um gestor para gerenciar esse recurso”, disse. Pazuello afirmou que trouxe 18 militares para a pasta, sendo 15 da ativa. “Apenas quatro militares estão em cargos de chefia, o resto é técnico. É essa a militarização do ministério. Qual é o problema nisso? Militar é um recurso humano formado e pago pelo contribuinte. Esse estigma precisa acabar”, defendeu o ministro.
“Esse estigma precisa acabar”, defende Pazuello sobre militares na Saúde
- 17/07/2020 09:59
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