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A PEC Emergencial, a mais importante das três que tratam de ajuste fiscal encaminhadas pelo governo federal em novembro, será votada apenas em 2020. A informação foi confirmada pela senadora Simone Tebet (MDB-MS), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde o texto é analisado, diz O Globo. A proposta prevê que União, estados e municípios possam cortar salários e a carga horária de servidores. O objetivo do governo é reduzir R$ 12,75 bilhões em despesas obrigatórias. Veja os detalhes.