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Os petroleiros avaliam um posicionamento em resposta à decisão do ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Ives Gandra, que considerou a paralisação abusiva e ilegal. A Federação Única dos Petroleiros (FUP) afirmou que vai deliberar coletivamente em assembleias com os sindicatos filiados os rumos do movimento e que vai recorrer da decisão. Enquanto isso, a indicação é de que os funcionários da Petrobras continuem de braços cruzados. O ministro disse, em sua decisão, que os petroleiros não estão cumprindo determinação anterior para que 90% dos funcionários sejam mantidos trabalhando e garantam a continuidade da operação e o abastecimento de combustíveis à população.