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Em documento enviado ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a Polícia Federal afirma que as provas obtidas na Operação Akuanduba, que investiga desvios no Ministério do Meio Ambiente, já são suficientes para apontar a prática de ao menos dois crimes por parte do presidente do Ibama, Eduardo Bim – por facilitação de contrabando e advocacia administrativa. O relatório aponta ainda que há fortes indícios de envolvimento do titula da pasta, Ricardo Salles, mas que ainda necessitam de mais apurações. As informações são do jornal O Globo. Segundo a reportagem, as provas obtidas até o momento na investigação incluem relatos de reuniões de madeireiros, mudanças nas regras de fiscalização, conversas de WhatsApp, depoimentos de testemunhas e movimentações financeiras suspeitas.