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A Polícia Federal investiga se um delegado do Rio de Janeiro está envolvido na inclusão do nome de Hélio Negão em um inquérito, se é homônimo ou o próprio deputado ligado à família Bolsonaro. De acordo com O Estado de São Paulo, nos bastidores da PF, há a desconfiança de que a inclusão indevida do nome em um inquérito teria como objetivo a queda do superintendente do órgão no Rio de Janeiro, Ricardo Saadi, e atingir o diretor-geral, Maurício Valeixo, indicado do ministro Sergio Moro, que determinou apuração dos fatos. O delegado suspeito, diz o jornal, seria Leonardo Tavares e que já respondeu processos disciplinares.