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No relatório de indiciamento do ex-presidente Lula e do ex-ministro Antonio Palocci - no caso das doações da Odebrecht ao Instituto Lula - a Polícia Federal no Paraná também aponta superfaturamento em contratos de prestação de serviços firmados entre a instituição e uma empresa do filho do ex-presidente, o Lulinha. Segundo publicou a Crusoé, os documentos da PF mostram que a G4 Entretenimento (empresa de Lulinha) fechou contratos de prestação de serviços em quatro projetos do instituto. Dados da Receita Federal mostram, no entanto, que outra empresa realizou os mesmos trabalhos.