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O procurador-geral da República, Augusto Aras, deu início a uma apuração preliminar para saber se o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, cometeu crimes de falsidade ideológica e fraude processual. As informações são do jornal Folha de S. Paulo. Em 2020, Pazuello colocou como responsáveis pelo plano de vacinação enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) o nome de especialistas que não tinham sido consultados. Em dezembro, a deputada Natália Bonavides (PT-RN) entrou com um pedido para que fosse realizada uma investigação sobre a conduta do ministro. O ministro Edson Fachin é o relator do caso no STF.