A Procuradoria-Geral da República solicitou ao empresário Joesley Batista e demais delatores da J&F que expliquem pagamentos de R$ 9,83 milhões da JBS (empresa que faz parte do grupo) ao advogado Frederick Wassef entre 2015 e 2020. As movimentações financeiras foram detectadas pelo Coaf em um relatório de inteligência financeira encaminhado ao Ministério Público do Rio de Janeiro, que investiga o esquema de rachadinha no gabinete do ex-deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro, ex-cliente do advogado. A apuração da PGR não é sobre a conduta de Wassef, que sequer será ouvido neste momento. O que procuradores buscam esclarecer é se houve omissão por parte de delatores por deixarem de informar os pagamentos em seus acordos de colaboração. A PGR já rescindiu acordos de colaboradores da companhia, entre eles Joesley e Wesley Batista, em 2017, mas o STF ainda não decidiu pela homologação e os advogados dos delatores tentam salvar os acordos por meio de uma repactuação, que até agora não foi aceita.
PGR pede que Joesley e delatores da JBS expliquem R$ 9,8 milhões a Wassef
- 26/08/2020 18:32
- Estadão Conteúdo
CARREGANDO :)
Ouça este conteúdo
STF inicia julgamento que pode ser golpe final contra liberdade de expressão nas redes
Plano pós-golpe previa Bolsonaro, Heleno e Braga Netto no comando, aponta PF
O Marco Civil da Internet e o ativismo judicial do STF contra a liberdade de expressão
Putin repete estratégia de Stalin para enviar tropas norte-coreanas “disfarçadas” para a guerra da Ucrânia
Publicidade
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF