O miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega foi morto por dois tiros de fuzil, disparados a, no mínimo, um metro e meio de distância, e chegou ao IML de Alagoinhas (BA) com os pulmões destruídos e o coração dilacerado. Os detalhes foram divulgados pelo Departamento de Polícia Técnica da Bahia em coletiva que reuniu Alexandre Silva, perito médico legista responsável pela autópsia no corpo de capitão Adriano (como era conhecido), o diretor do IML, Mário Câmara, e Elson Jefferson Neves da Silva, diretor geral do DPT-BA. De acordo com o legista, a autópsia determinou que o miliciano foi atingido por dois tiros de fuzil, sem definição de calibre. À imprensa, os peritos negaram, diversas vezes, que o disparo tenha ocorrido numa distância de menos de um metro e meio. "Se você pega um fuzil calibre 762, por exemplo, bota perto da mandíbula, vai ter mandíbula para tudo que é lugar", afirmou Câmara; eles, entretanto, evitaram calcular a distância exata do tiro. Disseram ser "impossível" estimar a distância sem a recuperação da arma e realização de testes de balística. Mesmo assim, Câmara reforçou, em quase todas as respostas, que a distância está mais para "longa" - de um metro e meio a dois - do que "curta". Ainda há laudos - como o de balística - a ser divulgados, sem prazos revelados.
Polícia Técnica da BA diz que miliciano foi baleado a pelo menos 1,5m
- 14/02/2020 22:18
- Estadão Conteúdo
CARREGANDO :)
Ouça este conteúdo
Vitória total de Trump impõe duro recado a Lula e à esquerda brasileira
Aliados de Lula choram vitória de Trump “Tempos difíceis”. Acompanhe o Sem Rodeios
Trump vence eleições presidenciais dos EUA; confira os resultados detalhados
Você conhece alguém desesperado com a vitória de Trump? Esta coluna é para você
Publicidade
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF