O porteiro do condomínio que disse ter falado com “seu Jair” para liberar a entrada de Élcio Queiroz no Vivendas da Barra deve dar novo depoimento à Polícia Civil, diz O Globo. O objetivo é verificar se o porteiro cometeu falso testemunho ao fazer menção ao nome do presidente. No dia da chamada, data da morte de Marielle Franco e que Queiroz entrou no local, Bolsonaro era deputado e participava de sessão na Câmara, em Brasília. Segundo o porteiro, Queiroz - apontado como suspeito de matar a vereadora e o motorista Anderson Gomes -, pediu para ir à casa 58, que pertence a Bolsonaro. Aos policiais, Queiroz informou que foi na casa de Ronnie Lessa - o segundo suspeito de cometer o assassinato da vereadora e que também tem casa no condomínio.
Porteiro que citou Bolsonaro deve dar novo depoimento à polícia
- 04/11/2019 08:51
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