O secretário demissionário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, afirmou que a prorrogação do auxílio emergencial custará aos cofres públicos cerca de R$ 100 bilhões, o equivalente a 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB). O custo estimado vale tanto para a proposta estudada pelo governo, de renovação em três parcelas decrescentes de R$ 500, R$ 400 e R$ 300, tanto a defendida pelo Congresso, de mais duas parcelas de R$ 600 cada. Segundo Mansueto, a prorrogação do auxílio levará as contas públicas federais a registrar um rombo de cerca de R$ 850 bilhões no ano, o equivalente a 11,5% do PIB.