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O PSL prepara uma série de contra-ataques para adiar a criação do novo partido do presidente Jair Bolsonaro. De acordo com o Painel, da Folha de S.Paulo, parlamentares que apoiarem a nova legenda serão alvos de pedidos de expulsão e retomada de mandatos. O objetivo é adiar a criação até março de 2020, antes da programação para as eleições municipais. Os registros feitos em cartórios também serão impugnados. Na contramão, os advogados de Bolsonaro vão tentar levar parte do fundo partidário do PSL ao recrutar parlamentares para a sigla. Se não for possível levar os recursos, diz o jornal, a ideia é pedir para que o valor seja devolvido para a União.