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O PSL optou por penas mais brandas e não vai expulsar nenhum dos 16 deputados alvos de processos disciplinares no Conselho de Ética após a crise entre a ala que apoia o presidente da sigla Luciano Bivar e o presidente Jair Bolsonaro, que deixou o partido para formar o Aliança pelo Brasil. Todos as punições são para parlamentares da ala pró-Bolsonaro. A suspensão foi recomendada a 12 deputados, enquanto quatro tiveram advertências por escrito. A decisão ainda precisa ser confirmada em reunião do Diretório Nacional do partido prevista para a próxima segunda-feira.