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O PSL, partido de Bolsonaro, estuda liberar os deputados para votação em Plenário se as demandas dos parlamentares da área de segurança pública não forem atendidas até lá – a ala conta com 22 votos. Os parlamentares do partido, ligados ao setor de segurança pública, querem regras mais brandas de aposentadoria. No entanto, a intenção era a de que o relator Samuel Moreira (PSDB-SP) incluísse em seu voto complementar as mudanças solicitadas, para que o PSL não apresentasse destaque algum, deixando a questão fechada. Na noite de segunda-feira (1) a legenda se reuniu e não chegou a um acordo sobre as mudanças que beneficiam policiais legislativos da Câmara e do Senado, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, por exemplo.