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Fabrício Queiroz, preso em 18 de junho, afirmou ao seu advogado, Paulo Catta Preta, que não negocia delação premiada com investigadores no caso das “rachadinhas” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro quando o atual senador Flávio Bolsonaro era deputado. De acordo com Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, Queiroz disse ao defensor: “Doutor, eu não quero delatar e não tenho o que delatar”. O advogado, que é contra a delação, afirmou a Queiroz que, se essa fosse opção, deixaria o caso.