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Caso das Rachadinhas

Presidente do STJ, que colocou Queiroz em prisão domiciliar, negou outros 700 pedidos similares

Fabrício Queiroz é um complicador para a família Bolsonaro.
O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, no momento de sua prisão. (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

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O presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, que liberou Fabrício Queiroz para cumprimento de prisão domiciliar, negou 96,5% dos pedidos similares para outras pessoas. O levantamento do próprio STJ, feito a pedido do portal G1, mostra que Noronha rejeitou 700 de 725 pedidos que chegaram à Corte alegando a necessidade de prisão domiciliar devido à pandemia do coronavírus. O presidente do STJ é o responsável pelas decisões no tribunal durante o recesso de meio de ano do Judiciário. Na última semana, Noronha negou um pedido de habeas corpus coletivo, que contemplaria pessoas detidas por crimes sem violência, apresentado pelo Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos (CADHu). O grupo de advogados moveu a ação após o próprio Noronha dar o benefício ao ex-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), quando o filho do presidente Jair Bolsonaro era deputado estadual.

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