A equipe econômica do governo teria visto com bons olhos a proposta de imposto único apresentada pelo grupo de empresários Brasil 200. Não por substituir todas as tributações existentes por uma única, sobre as movimentações financeiras, mas por perceber que a ideia de tributar as transações não é mais abominada pelo empresariado. A informação é da colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.
Segundo a coluna, o governo poderia aproveitar a simpatia para sustentar sua proposta de Contribuição Previdenciária, um novo imposto que substituiria a contribuição previdenciária na folha de pagamento das empresas pela tributação de todas as movimentações financeiras. A arrecadação iria integralmente para o sistema previdenciário. A contribuição surgiria nos moldes da CPMF, criada pelo governo Fernando Henrique Cardoso. Em entrevista à Gazeta do Povo, o presidente do Brasil 200, Gabriel Kanner refutou a ideia.