Após representantes do presidente interno venezuelano, Juan Guaidó, deixarem a embaixada da Venezuela em Brasília, o representante do governo de Nicolás Maduro no Brasil, Freddy Meregote desmentiu a versão de que os invasores teriam as chaves do local. “Eles chegaram de madrugada, violaram nossa segurança e entraram violentamente em nossas instalações. Uma pessoa com prerrogativa legal não chega às 4 horas da manhã sem bater à porta. Violentaram o que representa o território venezuelano no Brasil”, disse Meregote.
Ele afirmou que não conversou e que não conhece Tomás Silva, diplomata que coordenou a entrada do grupo pró-Guaidó. “Havia pessoas de outras nacionalidades acompanhando. Algo preocupante”, acusou Meregote. Ele chamou a ação de “ataque genocida de inimigos do processo bolivariano revolucionário da Venezuela”, e agradeceu aos militantes do Psol e PT e aos deputados federais Glauber Braga (Psol-RJ), Paulo Pimenta (PT-RS), Sâmia Bombim (Psol-SP), que acompanharam a movimentação na embaixada.
“Tivemos o alívio - como ensinou nosso presidente comandante Chávez - de pensar humanamente. [Os representantes de Guiadó saíram da melhor maneira de nossa embaixada, porque é uma embaixada e um governo que entende o humanismo de base como forma de governo e de vida”, disse o representante do ditador Nicolás Maduro.