Ouça este conteúdo
No Rio de Janeiro, uma mulher foi presa depois de exigir ser tratada como prioridade numa UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Copacabana. O problema foi o argumento que ela usou para ser atendida antes dos outros pacientes.
De acordo com a Polícia Civil, a mulher disse que tinha voltado de Hong Kong há poucos dias e que estava com os sintomas do coronavírus. Ela foi prontamente isolada e atendida - e até o Ministério da Saúde foi informado do caso.
Mas era tudo mentira. E agora a mulher vai responder por falsidade ideológica e pela contravenção de "provocar alarme".