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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, criticou o uso de "termos pejorativos" para defender a reforma administrativa, mas disse apoiar a decisão do governo aprovar o projeto ainda este ano. Maia não citou o nome do ministro da Economia, Paulo Guedes, que na sexta-feira (7) usou o termo “parasita” para defender a reforma. Nesta segunda, o ministro o pediu desculpas. "Todos os serviços públicos têm que ser tratados com muito respeito e usos de termos pejorativos criam conflitos, mas há uma concentração de renda que a população não concorda mais", disse Maia.