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Em entrevista ao Estadão, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que a discussão sobre a prisão após condenação em segunda instância "não é a única urgência do Brasil". Maia também defendeu cautela na análise da matéria no Congresso. “Qualquer resposta precipitada que o Parlamento der, vai ser o responsável por gerar mais instabilidade política”, afirmou. Na semana passada, o presidente da CCJ da Câmara, deputado Felipe Francischini (PSL-PR) afirmou que a votação da PEC era "prioridade máxima".